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Considerado um dos melhores do mundo, holandês toca em Campinas.
Ele ficou famoso ao se apresentar na abertura das Olimpíadas de Atenas.

Apontado como o DJ número 1 do mundo três vezes consecutivas pela “DJ Mag”, o holandês Tiësto retorna ao Brasil como uma das atrações principais do Helvetia Music Festival, que acontece neste sábado (12) ao lado do aeroporto de Viracopos, em Campinas-SP. O evento reúne artistas em quatro palcos, tocando diversas vertentes da música eletrônica, incluindo house, techno, electro e eurotrance, como Joe T Vannelli, Eddie Halliwell e Christian Smith.

Tiësto levou 250 mil pessoas à praia de Ipanema em 2007 e repetiu o sucesso ao se apresentar na edição daquele ano do festival, que agora muda de nome para Itaipava Fest Helvetia.

“Há dois anos, eu estava promovendo a Elements Of Life World Tour, e o público foi muito receptivo. Em Ipanema, por sua vez, foi um dos melhores shows da minha vida. Ver 250 mil pessoas dançando na praia foi incrível”, comenta o artista, que ficou famoso como o DJ da abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas.

“Tocar na cerimônia de abertura foi uma experiência única”, lembra. “O sentimento e a energia de ser parte de um evento daquela importância e estar cercado de atletas no estádio é algo que nunca vou esquecer.”

A apresentação de Tiësto neste sábado será baseada no repertório do recém-lançado álbum “Kaleidoscope”, em que ele conta com a participação de artistas de estilos variados, como Nelly Furtado, Bloc Party, Calvin Harris, Sigur Rós e a dupla Tegan and Sara. “Meu set vai ser diferente da outra vez em que toquei no Brasil”, avisa.

“Junto com as músicas do disco, criei a maior e a melhor produção da atualidade. Trabalhei com uma companhia muito talentosa de Montreal chamada Moment Factory para poder dar forma ao espetáculo, que é feito principalmente de conteúdo visual.”

Para o disco, Tiësto diz ter escolhido apenas pessoas que o inspiravam. “Esse foi o único critério”, diz. O resultado, segundo ele, “é um repertório edificante de canções emocionais que fazem dançar”.

“Em ‘Kaleidoscope’, reuni as influências musicais mais diversas que estão me interessando no momento. Ainda tem a essência da sonoridade com a minha assinatura, mas a leva para uma direção totalmente nova. Desta vez a abordagem da composição ficou mais estruturada. Também experimentei novas texturas. É muito importante para mim expandir os territórios musicalmente

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